quinta-feira, 30 de junho de 2011

Multidão no funeral de Angélico

Entre a multidão presente no funeral de Angélico, viam-se velhos, novos, caras conhecidas e outras anónimas. Havia também quem exibisse cartazes e t-shirts com fotografias do cantor.


Uma multidão, entre familiares, amigos, colegas, fãs e curiosos juntou-se hoje à tarde no Cemitério de Vale Flores, Feijó, para acompanhar o corpo do ator e cantor Angélico Vieira, que morreu na terça-feira vítima de um acidente de viação.

Pouco antes das 14h, junto ao crematório do cemitério do Feijó, para onde seguiu o corpo de Angélico Vieira havia uma multidão a perder de vista.

A família, os amigos do ator, cantor e modelo foram recebidos com aplausos pelos muitos presentes, que repetiam o nome de Angélico Vieira enquanto lançavam flores aos três carros fúnebres que integravam o cortejo.

Entre a multidão, viam-se velhos, novos, caras conhecidas e outras anónimas. Havia também quem exibisse cartazes e t-shirts com fotografias do cantor e com frases de homenagem a Angélico.
O corpo do jovem chegou ao cemitério às 13h40, vindo da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Cova da Piedade, onde entre as 11h30 e as 12h30 se realizou uma missa, a que só os mais próximos do cantor puderam assistir.

Cortejo fúnebre de 3 quilómetros

Depois da missa, largas centenas de pessoas integraram o cortejo fúnebre debaixo de um sol forte e fizeram a pé um percurso de cerca de três quilómetros, até ao cemitério.

Toda a cerimónia, da missa à chegada ao crematório, foi acompanhada pela polícia e por meios de socorro, sob forte cobertura mediática.

Angélico Vieira morreu na terça-feira em consequência de graves lesões provocadas por um acidente de viação ocorrido na autoestrada A1, no sentido Porto-Lisboa, junto à saída para Estarreja. Angélico sofreu um traumatismo crânio-encefálico "muito grave".

O jovem de 28 anos, que foi submetido a uma cirurgia naquela unidade hospitalar depois do acidente, esteve ligado a um sistema de suporte de vida, que acabou por ser desligado na terça-feira, depois de os médicos terem declarado a sua morte cerebral.

Desde o dia do acidente, dezenas de familiares, amigos, fãs e curiosos estiveram no Hospital de Santo António para acompanhar a evolução do estado de saúde de Angélico Vieira, com cartazes e mensagens de apoio ao jovem e às fãs - na sua maioria raparigas - a cantarem as músicas do cantor.


Fonte:Expresso

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