Centenas de pessoas acompanharam pelas 13h00 o cortejo fúnebre do funeral do cantor e actor Angélico Vieira, depois da missa de corpo presente na Igreja Nova da Cova da Piedade, em Almada. Pelas 14h30, começou a cremação do corpo de Angélico Vieira no cemitério do Feijó, numa cerimónia privada onde estiveram presentes apenas a família e alguns amigos.
Os fãs que acompanharam a missa do exterior, através de altifalantes, aplaudiram a passagem do corpo, pela estrada cortada que liga a igreja ao cemitério do Feijó.
Uma multidão de fãs ficou de fora da pequena Igreja Nova da Cova da Piedade, em Almada, onde a missa de corpo presente do cantor Angélico começou pelas 11h30. Todos em silêncio ouviram a cerimónia, através de altifalantes, no meio de flores e cartazes de homenagem ao jovem actor espalhados no local.
Entre os muitos fãs, de todas as idades, vieram pais, com filhos de colo, que, ordenadamente, foram entrando, em grupos de 10, depois de 20, em seguida de 30, para ver o corpo de Angélico, vestido de branco, em caixão aberto, exposto na igreja.
Assim que a cerimónia religiosa começou ficaram na igreja apenas familiares e amigos, todos vestidos de branco, entre eles muitas caras conhecidas da televisão, música e desporto e a multidão de fás ficou para lá das grades, sempre em silêncio, ouvindo a missa através de altifalantes.
Depois da cerimónia, o corpo do cantor seguiu para o cemitério do Feijó, onde foi começou a ser cremado pelas 14h30. À cerimónia apenas assistiram a faília do cantor e alguns dos amigos mais chegados. Apesar de privada, à porta do crematório permaneceram centenas de pessoas que quiseram ficar até ao final da cerimónia.
Angélico Vieira, cantor e actor, ídolo de uma geração marcada pelo aparecimento da série Morangos com Açúcar, que se celebrizou na banda D’zrt, não resistiu aos graves ferimentos provocados por um acidente de viação, na A1, no dia 25. Foi ainda submetido a uma complexa cirurgia, devido a um traumatismo crânio-encefálico, mas acabou por morrer no dia 28. O corpo foi autopsiado e, de acordo com a edição de hoje do Correio da Manhã, foi feita doação de órgãos.
FONTE:Público
1 comentário:
Pena ninguém ter chorado pelas outras vidas roubadas, pena ninguém homenagear desta forma os bombeiros que morrem a apagar fogos para salvar o país. Se fosse outro qualquer em excesso de velocidade era um cretino, mais um parvo que teve o que mereceu, mas sendo esta pessoa uma "estrela" o povinho português tem que chorar por alguém que nunca conheceu e que nunca na vida choraria pelo povinho caso os papeis se invertessem. Cada vez tenho mais vergonha de ser portuguesa.
Quanto a quem morreu, bem cada um faz a cama onde se deita!
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