O relatório preliminar da GNR sobre o acidente que vitimou Angélico Vieira e um amigo indicam que o carro seguia acima da velocidade máxima permitida (120 km/h) e que nenhum dos pneus rebentou, contrariamente ao que o que foi indicado inicialmente pelo único sobrevivente ileso do despiste.
Quem o diz é o Correio da Manhã.
As autoridades basearam-se nas marcas deixadas pelos pneus de borracha no pavimento.
Faltam agora realizar novas perícias para estimar a velocidade a que o carro de alta cilindrada seguia antes do despiste, contando sempre com uma determinada margem de erro. Também vão ser feitas análises ao sangue do desaparecido cantor para determinar se Angélico tinha álcool ou drogas no sangue.
Recorde-se que Hugo Pinto, que ia no banco do pendura, afirmou que a causa do acidente tinha sido um problema com um dos pneus traseiros do BMW. Pinto é funcionário no Augustcar, o stand que emprestou o carro de luxo a Angélico para fazer a viagem até Lisboa.
Esta semana, os bombeiros confirmaram que Angélico levava cinto de segurança tal como Hugo Pinto que seguia ao seu lado. Os dois ocupantes do banco detrás aparentemente não cumpriam as normas de segurança. A rapariga de 17 anos que foi cuspida do carro no momento do despiste continua em estado grave no Hospital de Santo António, no Porto. Como se sabe, o grave acidente provocou a morte no local de um dos ocupantes do carro, Hélio Filipe.
Fonte:Cotonete
Sem comentários:
Enviar um comentário