Fábio Coentrão dá-se bem no Dragão: três camisolas, quatro golos
Fábio Coentrão tem uma apetência especial para marcar no Estádio do Dragão. Já festejou por quatro vezes na casa do F.C. Porto e, mais difícil, com três camisolas diferentes. Mais do que isso. Soma o dobro dos golos no Dragão em comparação com os que marcou na Luz onde conta apenas com dois, marcados na Liga dos Campeões, na vitória sobre o Lyon (4-3).
Os destaques encarnados no Dragão
Uma história que começou a ser escrita a 3 de Maio de 2008, na penúltima jornada da liga, quando marcou o primeiro golo da surpreendente vitória do Nacional em pleno Dragão (3-0). Ricardo Quaresma perdeu a bola e o esquerdino, tirando proveito do relaxamento do adversário, atirou a contar. Mas o melhor estava guardado para perto do intervalo. Solto sobre a esquerda, Coentrão picou a bola e surpreendeu Helton com um espectacular chapéu. Juninho completou o ramalhete em tempo de descontos.
Fábio Coentrão: «Os 5-0 foram um acidente»
Estava dado o primeiro passo, mas na temporada seguinte haveria novo episódio. Nova vista ao Dragão, desta vez a 15 de Fevereiro, na 18ª jornada, com novo figurino, agora com a camisola verde-e-branca do Rio Ave. Lucho já tinha marcado desde a marca de grande penalidade, mas Coentrão fez recordar o seu nome nas bancadas com o empate. Mais um grande golo por sinal, com esquerdino a tirar dois adversários do caminho e estourar ao ângulo superior esquerdo da baliza de Helton. Foi o único jogo que Coentrão marcou no Dragão e não venceu. Farías bisou e garantiu a vitória.
Na passada quarta-feira, foi para o ar o terceiro episódio desta história que promete ter continuidade. O jogo ainda estava frio, Maicon hesitou, Coentrão marcou e, com o seu quarto golo neste palco, abriu caminho para a vitória do Benfica (2-0) no jogo da primeira mão da meia-final da Taça.
Tudo somado, são quatro golos no Dragão, mais de um quinto dos que Coentrão marcou em toda a sua carreira profissional (19).
Fonte: Maisfutebol
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